Estão sendo realizados serviços de limpeza, podas de árvores e manutenção de stands de expositores. “Compete a nós da secretaria de Obras a parte da manutenção e limpeza do parque e já estamos em reta final deste serviço. Essa é nossa prioridade, garantir um melhor acesso ao Parque, pois temos obras sendo realizadas no entorno do local, mas já estamos desenvolvendo um plano para garantir que o mutuense venha somente se divertir durante a festa”, afirma o secretário de Obras, Onésio Botelho.

“Estas semanas que antecedem o evento são também destinadas à manutenção total do Parque. Estamos em reta final de organização da festa, dedicando também a atenção necessária aos expositores que ocuparam os stands garantindo atrações para a população”, afirma Romário Limberger Júnior, secretário de Indústria, Comércio e Turismo e membro da comissão organizadora.

17ª edição da festa

A 17ª Expomutum acontece de 03 a 06 de julho, com exposição de maquinários agrícolas, noites de apresentações culturais, stands para o comércio local entre outras novidades. A entrada para cada noite será um quilo de alimento não perecível (exceto sal).

A dupla Maria Cecília e Rodolfo abre a festa na quinta-feira dia 03, sexta-feira 04, dia do  26ª aniversário da emancipação política e administrativa de Nova Mutum haverá a Gravação do DVD do Cantor Montenegro. No sábado, dia 05 sobem ao palco principal a dupla Brenno Reis e Marco Viola e já no domingo, o encerramento da festa fica pelo já internacional sucesso, Michel Teló.

Empresas da cidade serão priorizadas no espaço destinado  para a praça de alimentação, culturas regionais entre outras existentes em Nova Mutum como; Centro de Tradições Gauchas (CTG), comunidades Alemã, Italiana entre outras serão fomentadas com um palco alternativo de apresentações. A festa conta ainda com um parque de diversões, palcos alternativos, área vip, estrutura de camarote e a apresentações da Orquestra Sinfônica Jovem e artistas regionais durante todas as noites do evento.

As cartelas para o show de prêmios com 4 veículos zero KM já estão sendo comercializadas na cidade, pelo valor de R$ 35.

Fonte: Expresso MT

Durante mesa-redonda sobre a gestão das 20 concessões atuais, que totalizam cerca de 10 mil quilômetros de rodovias, Batista afirmou que o modelo das parcerias permitirá que as tarifas sejam subsidiadas pelo governo, em vez de o concessionário arbitrar o valor apenas de acordo com os investimentos necessários.

Ele disse, porém, que ainda existem muitas concessões a serem feitas sem a participação financeira do Estado. Segundo ele, o governo abre as concessões aos poucos porque o setor privado não tem condições de lidar com o volume de investimentos necessários.

"Assim que a gente for finalizando esse rol de rodovias que são viáveis de serem exploradas somente com tarifas, aí, sim, a gente vai começar um novo modelo de complementação pública nas tarifas”, explicou Batista.

O deputado Fernando Francischini (SD-PR), relator de proposta de fiscalização e controle (PFC 23/11) sobre a gestão das concessões rodoviárias, defende a parceria público-privada para eliminar algumas distorções de preços de pedágio atuais.

No debate, o representante do Tribunal de Contas da União (TCU), Davi Barreto, disse que auditoria do órgão feita em oito rodovias concedidas entre 2007 e 2009 mostrou que, na percepção dos fiscais Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT), a principal causa de atraso nas obras de duplicação não é a falta de licenças ambientais, mas a deficiência dos projetos e a falta de infraestrutura da agência para fiscalizar o setor. Em 2012, o índice de não execução desses projetos estava em mais de 83%.

Representando a ANTT no evento, Viviane Esse afirmou que um choque de gestão na agência conseguiu zerar o estoque de quase mil projetos que estavam em análise, um dos fatores de atraso. Foram identificadas 560 obras atrasadas e, nesses casos, as empresas tiveram que reduzir o pedágio.

De acordo com a analista de Cereais, Fibras e Oleaginosas da Famato, Karine Gomes, a Helicoverpa armigera está controlada em Mato Grosso, porém as entidades continuam monitorando a situação. "O grupo foi criado no ano passado para definir estratégias de monitoramento da Helicoverpa e orientações para os produtores. Elaboramos uma cartilha informativa que foi distribuída aos produtores e acompanhamos a evolução da praga. Agora, vamos nos reunir para avaliar o que foi feito e traçar as metas para este ano, pois precisamos continuar atentos à Helicoverpa", explica Karine.

Participam do Grupo Helicoverpa de Mato Grosso (GHMT) a Famato, Senar-MT, Imea, Aprosoja, Ampa, Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), Indea-MT, Unemat, Univag, UFMT, IFMT, Aprosmat, Empaer-MT, Crea-MT, Embrapa, Associação dos Engenheiros Agrônomos, Fundação Rio Verde, Fudnação MT e Ima-MT.

Os Servidores Municipais ficarão a disposição do Executivo Municipal, levando-se em consideração as necessidades individuais de cada Secretaria e, portanto, a critério dos respectivos Secretários.

No caso de classificação da seleção brasileira, os decretos de ponto facultativos serão publicados de acordo com as fases do mundial.

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