Published On:sábado, 31 de maio de 2014
Posted by Unknown
Como escolher o seu assente num voo de são paulo para o rio de janeiro
O Rio de Janeiro é uma cidade realmente maravilhosa – desculpem pelo clichê. Quando viajei pra lá pela primeira vez, o que só aconteceu em 2009, já tinha na cabeça todas aquelas paisagens que eu vi a vida inteira nas novelas e em fotos por aí. Era como ir pra Nova York e visitar locais usados como cenários de Friends. As imagens cariocas típicas das tramas de Manoel Carlos ao som de Bossa Nova já estavam no meu inconsciente e era isso que eu queria ver.
Logo no avião, saindo de São Paulo, corri para perguntar para a aeromoça de qual assento dava pra ver o Cristo Redentor, o Pão de Açúcar, alguma coisa… super grossa, ela me disse que não sabia. Confesso que fiquei frustrado e mal vi a Ponte Rio-Niterói, já na aterrissagem. Nas próximas idas à Cidade Maravilhosa consegui por conta própria finalmente encontrar aquelas paisagens que eu esperava da janelinha do avião.
Se você vai voar para o Rio de Janeiro e puder, escolha o Aeroporto Santos Dumont, que fica no Centro da cidade, entre a Ponte Rio-Niterói e o Pão de Açúcar. Numa das vistas mais bonitas do Brasil! Mesmo que seu voo não seja pela ponte-aérea Rio-São Paulo, se tiver sorte, os aviões chegam pela mesma “reta final”.
A melhor pedida normalmente (não é sempre que o avião faz a mesma rota) é escolher um assento do lado direito da aeronave. E claro que na janelinha. Logo após a decolagem em São Paulo você já começa a avistar o mar, as famosas cidades do litoral norte de São Paulo.
Mas o que interessa mesmo, já que você veio até aqui para ler esse texto, é a chegada à Cidade Maravilhosa. Poucos minutos antes do pouso já dá pra ver a Barra da Tijuca. Logo depois, olhando para baixo, quem dá as caras é o Maracanã.


Em seguida, já se pode avistar o Cristo Redentor. E junto dele, aparecem as paisagens mais famosas da Zona Sul da cidade, como a Lagoa Rodrigo de Freitas e o Pão de Açúcar.


Não tem jeito, o Rio de Janeiro é uma cidade de encher os olhos. Depois de ter ido tão tarde pela primeira vez, já aos 26 anos, nunca mais parei. As belezas cariocas viciam!